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31 de ago. de 2011

Cartilha de Orientação

Um dos aspectos mais enfatizados no material é como se comunicar com as pessoas com deficiência para ajudá-las com maior eficiência
A Polícia Militar do estado de São Paulo lançou, neste mês, uma cartilha com orientações aos policiais para que eles saibam atender pessoas com deficiência.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a iniciativa surgiu de uma tese de mestrado do curso do Centro de Altos Estudos de Segurança (CAES), que detectou a necessidade de ter uma participação mais efetiva da PM com os grupos vulneráveis. Um dos aspectos mais enfatizados no material é como se comunicar com as pessoas com deficiência para ajudá-las com maior eficiência.
“Elas necessitam de um cuidado especial, de uma atenção diferente. Para atravessar a rua com um cego, por exemplo, existe uma forma correta conduzi-lo. Essas questões, que parecem simples, são mais comuns do que a gente imagina”, disse o presidente da Associação dos Policiais Militares Portadores de Deficiência do Estado de São Paulo (APMDFESP), Elcio Inocente, ao site da secretaria.
A cartilha possui orientações para todos os tipos de deficiência, seja ela física, visual, auditiva, intelectual ou múltipla. Ela também possui dicas de como se comunicar com um deficiente de forma adequada – por exemplo, como falar com uma pessoa com deficiência auditiva. A cartilha possui alguns sinais utilizados com frequência para se comunicar com um surdo. Além disso, o policial militar ainda tem o alfabeto completo e os números em Braille e em LIBRAS.
Fonte: Guia Inclusivo.

18 de ago. de 2011

Afinal o que é acessibilidade?

Quando abordamos o tema acessibilidade a imagem que vem mente é do símbolo Universal da Pessoa Com Deficiência, onde uma pessoa esta sentada numa cadeira de rodas.
Com isso relacionamos o termo Acessibilidade, a barreiras arquitetônicas, como falta de guias rebaixadas, escadas sem corrimões dos dois lados, calçadas desniveladas e completamente esburacadas, desrespeito as vagas especiais para veículos conduzidos ou que transportem pessoas com deficiência.
Mas quando falamos de Acessibilidade estamos trazendo á luz uma medida para qualidade de vida e mobilização em torno das pessoas com deficiência no Brasil e principalmente em Valinhos.
Os lugares em que se procura reduzir as barreiras para essa parcela da população - que representa 14,5% da população brasileira, de acordo com dados do IBGE - são os mais diversos: residências, ruas, meios de transporte, mobiliário urbano, escolas, empresas, e mesmo a Internet
A chave para atingir esse objetivo está no conceito de acessibilidade.
Em 2010 estive em Brasilia para Eleição dos Estados e Cidades do Conade ( Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência), para o biênio 2011, 2013, e lá conheci Romeu Kazumi Sassaki, consultor de inclusão escolar e profissional do Banco Mundial, consultor de educação inclusiva da Secretaria de Educação do Estado de Goiás e consultor da Escola de Gente que me dizia - o conceito de acessibilidade deve ser incorporado aos conteúdos programáticos ou curriculares de todos os cursos formais e não-formais existentes no Brasil. “Hoje, a acessibilidade não mais se restringe ao espaço físico, à dimensão arquitetônica”, diz Sassaki. Ele divide o conceito de acessibilidade em seis dimensões: arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal “Todas essas dimensões são importantes. Se faltar uma, compromete as outras”, diz
Devemos ter em mente que Acessibilidade é promover uma maior igualdade de oportunidades a este grupo da sociedade brasileira.
A Acessibilidade só será entendida e vista como algo a ser cumprida, quando a inclusão de alunos com deficiência acontecer naturalmente na rede pública.
Hoje em todos os setores quando se fala em acessibilidade, parece que estamos tratando de um assunto complexo, secreto e de difícil solução.
Como todo país que tem respeito pela dignidade Humana, devemos pensar que esse desconhecimento é vencido com uma dose de coragem e boa vontade
Uma das causas do desconhecimento por parte dos profissionais do ensino regular e gestores, quanto aos equipamentos e tecnologias necessárias para facilitar a inclusão de alunos com deficiência, se dá por conta destes alunos virem sendo até a pouco, tratados à parte, em instituições especiais de ensino. À medida que estes usuários estejam por toda parte, suas necessidades serão reconhecidas e incorporadas às demais questões nas escolas e em outros ambientes. Com a prática da educação inclusiva, a demanda por acessibilidade será deflagrada até se tornar inquestionável.
O termo Acessibilidade será facilmente entendido quando ser natural uma criança, ouvir seu amigo cego ler um livro em Braile, sua amiga surda – muda, assistir uma palestra com interprete de Libras, seu colega cadeirante poder ter acesso a todos os lugares da escola e seu coleguinha com síndrome de Dow brincar com ele na hora do recreio.
Precisamos acelerar o ritmo da historia da Acessibilidade no Brasil, para que nossos jovens possam estudar, trabalhar tendo ao seu lado pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e que isso seja visto com naturalidade.
Pois esses meninos e meninas irão um dia fazer as políticas públicas do País e com certeza estarão zerados de preconceitos
Portando podemos entender que Acessibilidade é uma maior igualdade de oportunidades.

8 de ago. de 2011

Lançamento da pedra funtamental da UPA


Vagner Alves entevistando o Ministro da saúde Alexandre Padilha.
No último sábado dia 06 agosto o Ministro da saúde Alexandre Padilha este em Valinhos para o lançamento da pedra fundamental da UPA ( Unidade de Pronto Atendimento), que será construida na entrada do bairro Lenheiro, em próximo ao viaduto Laudo Natel.