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13 de nov. de 2012

2 Gestores e o momento da transição


                                               
Terminado o período eleitoral, uma palavra ganha força e destaques nas mídias seja falada, escrita ou televisiva. Com certeza você já deve ter ouvido nos noticiários a palavra TRANSIÇÃO.
Procurando no dicionário transição significa: Mudança de uma forma para outra, ou uma passagem ou movimento.
Com o fim das eleições algumas cidades irão passar por este processo de transição, onde o gestor da cidade sai e da lugar a outro, muitas vezes depois de 8 anos de gestão.
Neste sentido a informação passa a ser de total importância, informação clara, honesta, sem ruído e com o único objetivo de se pensar no serviço público de qualidade.
A transição deve ter como objetivo principal apurar a situação de convênios e parcerias,Infraestrutura, Programas e Projetos, gestão de Pessoas, recursos Humanos, providências para os primeiros 90 dias de gestão do Prefeito eleito.
A transição em si, não esta expressa na Constituição Federal, poucos municípios tem Lei de transição e aos poucos os administradores públicos vão dando conta da real importância deste momento na vida pública.
Uma transição pensando na qualidade do serviço público, no munícipe deve ser transparente, responsável e democrática.
Sendo assim, uma transição democrática de governo é o processo que objetiva propiciar condições para que o candidato eleito para o cargo de prefeito possa receber de seu antecessor todos os dados e informações necessários à implementação de seu programa de governo, inteirando-se do funcionamento dos órgãos e entidades que compõem a Administração local, permitindo ao eleito a preparação dos atos a serem editados após a posse.
O principal objetivo da equipe de transição é trabalhar no recebimento de dados e informações necessários à implementação do programa do novo governo e de proporcionar condições de governabilidade a partir de 1º de janeiro de 2013.
Esse é um processo que começa tão logo a Justiça Eleitoral proclame o resultado oficial das eleições municipais e deve encerrar-se com a posse do candidato eleito.
Durante o período de transição é possível avaliar o estado que esta se recebendo o bem público, situação dos serviços, contratos essenciais, quais contratos terão que ser refeitos de emergência.
Por exemplo, se o contrato com a empresa que recolhe o lixo (contrato essencial), termina em 31 de Dezembro de 2012, é papel da equipe de transição sugerir ao atual prefeito a prorrogação deste contrato.
Picuinhas, resquícios do período eleitoral, vingança devem ser deixado de lado, pois ninguém é dono da coisa pública, o principal objetivo num processo de transição de governos é o bem estar da população que não pode ficar sem os serviços essenciais por que alguns não querem ter seu eco ferido.
E a equipe de transição tem que ter em mente que é um momento de arregaçar as mangas, mãos a obra e preparar o caminho para os primeiros 100 dias do novo governo. Precisamos caminhar para uma sociedade que entenda que mudasse as pessoas mas a atividade permanece.
Por Vagner Alves

25 de jun. de 2012

15 anos: Vídeos.

Acompanhe abaixo os vídeos dos 15 anos de minhas atividades frente aos microfones, nos quais encontramos o meu relato sobre minha história e depoimentos de pessoas que me conhecem muito bem e participaram desta trajetória. Através destes vídeos você terá a possibilidade de acompanhar a essência de do meu trabalho.


22 de jun. de 2012

15 anos de atividades.


Vagner Alves comemora Bodas de Cristal como locutor de rádio

O locutor esportivo Vagner Alves que atua na Rádio Valinhos FM e outras emissoras, está completando 15 anos de atividades frente aos microfones. A história das bodas de cristal teve início em 1997, mas desde pequeno tinha a certeza de queria trabalhar em rádio. Desde cedo ouvia o grande radialista Ely Correa, Paulo Barbosa, Hélio Ribeiro, de onde foi tirando inspiração para se aprimorar na profissão.
Natural de Pariquera-Açu, Vagner Alves teve na Rádio Valinhos FM 105,9, a grande oportunidade de se desenvolver e aprender a fazer rádio. Fez participações no programa Brasil de todos nós, depois ganhou seu próprio horário na grade da emissora. Em 2005 assumiu a coordenação do esporte da Rádio Valinhos, fazendo as transmissões dos diversos campeonatos da cidade.
A primeira oportunidade para trabalhar em rádio comercial veio em 1999 quando foi contratado para atuar como locutor musical e esportivo na extinta rádio Planalto FM na cidade de Vinhedo, onde ficou durante 4 anos.
Em 2004 alçou voo e foi para a Rádio Central de Campinas AM, onde participou da equipe de esporte comandada por Alberto Cesar e foi ai que Vagner aprendeu a narrar futebol. “Tirei a carteira de habilitação em rádio, a mesma coisa que dirigir um carro, no início cometi alguns erros, narrei muitas vezes sem ter noção e Alberto Cesar foi dando os direcionamentos”, destacou Vagner.
A profissionalização aconteceu em 2006 quando foi contratado para atuar na Rádio Cidade AM de Jundiaí, como narrador esportivo da emissora e ai viajou para várias cidades narrando jogos do campeonato brasileiro série A e série B, campeonato paulista e outros.
Quando o assunto é rádio Vagner Alves contabiliza todas as suas ações: técnico de som, apresentador, narrador, locutor comercial e esportivo e foi graças à Rádio Valinhos FM, que está comemorando 10 anos de efetivo trabalho que Vagner aprendeu e se aperfeiçoou na profissão que exerce com muito orgulho. “Foi graças à diretoria da Rádio Valinhos que cheguei a esses 15 anos com uma grande bagagem que neste momento quero agradecer e para comemorar estou lançando um site, onde conto um pouco dessa história, com muitas fotos, entrevistas e lá continuarei com a minha bandeira que é acessibilidade, embora sendo um deficiente físico isso nunca me impediu de ir a luta pelos meus sonhos e desejos.” disse Vagner Alves.
Fonte: AR2 Comunicação & Eventos.

2 de jan. de 2012

Transformar decreto em ações

Para cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência no país, o principal desafio do governo federal em 2012 é garantir que o Plano Viver Bem – que fixa metas que asseguram mais qualidade de vida para essas pessoas – seja transformado em ações concretas. O secretário nacional da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, disse que as medidas dependem de uma ação conjunta dos governos federal, estadual e municipal e a sociedade.
“O nosso desafio é tirar do papel e por em prática as ações previstas no plano. As pessoas com deficiência precisam de equiparação de oportunidades. Para isso, é necessário que todos cooperem. As garantias da preservação de direitos e oportunidades envolvem o conjunto da sociedade e não apenas uma parcela”, disse Ferreira. “Estamos falando de 23,9% da sociedade brasileira, segundo dados do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística].”

Presidenta Dilma lança o plano “Viver Sem Limite” para pessoas com deficiência
Ao defender a execução das metas do plano, Ferreira lembrou as dificuldades que passa diariamente. Deficiente visual desde criança, o secretário disse que todos os dias tem de superar barreiras. “Por isso, nós não falamos em deficiências mais severas ou mais leves. São deficiências e temos de ter condições de superá-las”, acrescentou.
Em novembro, a presidenta Dilma Rousseff e a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, lançaram o Plano Nacional da Pessoa com Deficiência – que passou a ser chamado de Viver Bem.
No plano, há uma série de medidas estabelecendo o acesso das pessoas com deficiência aos direitos básicos – como ao mercado de trabalho e à mobilidade urbana. As ações do programa estão em três eixos – educação, saúde e proteção social. As ações são definidas por setor para que todos os ministérios e órgãos públicos atuem pela consolidação das políticas destinadas a essas pessoas.
De acordo com Ferreira, o plano garantiu a conquista de assegurar recursos no Orçamento Geral da União em todas as áreas para as ações destinadas aos programas destinados às pessoas com deficiência. Segundo ele,  também assegura a participação de organizações não governamentais (ONGs) desde que estejam conveniadas.
Para o secretário, o Brasil, apesar dos desafios que têm de enfrentar, fez conquistas que considera “históricas”. Ele lembrou que o país ocupa o primeiro lugar na América do Sul em políticas destinadas às pessoas com deficiência, tendo como carro-chefe o chamado benefício continuado – por meio do qual as consideradas carentes recebem um salário mínimo (R$ 545). De acordo com Ferreira, cerca de 2 milhões de cidadãos recebem o benefício.
Ferreira disse também que o plano é o principal responsável pela consolidação das políticas públicas para as pessoas com deficiência. Antes, eram ações pulverizadas e nem sempre os coordenadores se comunicavam. “Com o plano foi implantado o viés da integração”.
Fonte: Agência Brasil
Referência: http://www.pernambuco.com/http://www.diariodepernambuco.com.br/vidaurbana/