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13 de jan. de 2011

Acessibilidade siga esta ideia.

Quando falamos em acessibilidade logo pensamos nas barreiras arquitetônica que se espalham por toda cidade e que dificultam a vida de uma parcela da polução, que segundo o IBGE no Brasil, atinge quase 25 milhões de pessoas.
Mais pensar em dar voz a essa parcela da polução, passa por situações que para muitas pessoas se torna difícil, não por não querer colaborar, mais por não saber como agir com naturalidade estando próximo a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Devemos ter em mente que antes de construímos, rampas, piso tátil, corrimões nas escadas, sinais sonoros nos semafaros,
Temos que mostrar ás pessoas que lidar com pessoas com Deficiência é natural como qualquer outra atividade que venha a realizar e vai aqui algumas dicas.
Ao falar com uma pessoa em cadeira de rodas, procure situar-se de frente e na mesma altura da pessoa, sentando-se, por exemplo
Pergunte ao usuário se quer alguma ajuda, dirigindo-se sempre a ele e não ao acompanhante.
Na presença de deficientes auditivos procure não ficar nervoso diante de uma pessoa que tem dificuldade para falar, compreenda que o ritmo e a pronúncia dessas pessoas são distintas.
Não aparente ter compreendido uma mensagem, se não a entendeu
Faça com que o surdo enxergue a boca de quem está falando. A leitura dos lábios fica impossível se for gesticulada com algo na frente ou contra a luz.
Ao desejar falar com uma pessoa surda, chame a atenção dela, seja sinalizando com a mão ou tocando-lhe o braço ou pedindo a alguém que esteja perto que chame atenção do deficiente auditivo.
Com Pessoas com deficiência visual identifique -se sempre.
Ao guiar uma pessoa cega dê-lhe o braço para que a mesma possa acompanhar seu movimento
Não a deixe falando sozinha, ao conduzir um cego a uma cadeira guie a mão para o encosto, informando se a cadeira tem braços ou não, informe à pessoa cega quando estiver passando por um obstáculo qualquer evitando assim possíveis acidentes.
Ao apresentar alguém cego faça com que a pessoa apresentada fique de frente à pessoa cega, de modo que ela estenda a mão para o lado certo
Ao encontrar Pessoas com deficiência mental cumprimente a pessoa com deficiência mental normalmente, evitando Superproteção.
A pessoa com deficiência mental deve fazer sozinha tudo o que puder; ajude-a quando realmente for necessário e sempre auxiliando nunca excluindo a pessoa.
A deficiência mental pode ser conseqüência de uma doença, mas não é uma doença, é uma condição. Nunca use expressões pejorativas como doentinho, coitadinho e outras
Não trate adolescentes e adultos com deficiência mental como criança.
Estes são pequenos gestos que se praticados podem significar o elo entre uma sociedade com oportunidades para todos, e o caminho para a tão almeja acessibilidade.

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